Hoje resolvi mudar.Com o coração pequenininho vou fazer um teste...Hoje o pai á titulo de experiencia, pois Malá é muito mais agarrada a mim do que ao pai, de repente, ele, que é muito mais razão do que emoção,vai conseguir fazer com que ela se sinta segura e ficar sem abrir o berreiro!!!
Pelo menos assim espero!!
Amanhã eu conto o resultado da experiencia!
"A postura que os pais vão ter frente a adaptação do filho faz toda a diferença. Pais inseguros, cheios de dúvidas, vão passar de alguma maneira suas ansiedades para a criança. Alguns pais se assustam com as reações que o filho faz e não entendem que elas fazem parte do processo natural de adaptação e acabam deixando o filho mais nervoso. Já cansei de ver pais tirando crianças da escola por não agüentarem ver certos comportamentos. Infelizmente, pais que optam por desistir da permanência do filho na escola provocam uma conseqüência que pode ser negativa: o filho saberá que sempre que tiver determinada reação, os pais vão ceder e agradá-lo e também a criança não estará aprendendo a enfrentar perdas e lidar com frustrações.
Sendo assim, o trabalho mais árduo na adaptação é da família / dos pais. Se houver qualquer sinal de ansiedade, acabam questionando demais sobre a escola, o que a professora fez, o relacionamento com os coleguinhas, ou seja acabam cobrando exageradamente a atitude do seu filho na escola e também da escola com seu filho, interferindo muitas vezes de uma maneira negativa na rotina da escola. Criam situações de dependência com o filho: ficam espiando na janela da sala de aula; levam a criança no colo até a sala; carregam sua mochila; ficam na escola por várias semanas. O que os pais não sabem, é que quando viram as costas, seus filhos ficam mais calmos e se divertem na escola. Para algumas crianças isso demora um pouquinho mais para acontecer devido a ansiedade dos pais, mas sempre acabam relaxando em determinado ponto do processo e ficam muito bem.
O que os pais mais comentam comigo nesta fase de adaptação, é que não gostam e não admitem que seus filhos sejam mordidos, empurrados, ou sejam “agredidos” por outras crianças. Minhas orientações são sempre no sentido de entenderem um pouco mais, que essas outras crianças podem estar passando por dificuldades em aceitar as frustrações que a entrada na escola propicia ou ainda estarem passando por situações familiares difíceis e mudanças que deixaram-nas mais “agressivas”. Os pais não têm a informação de que atitudes “agressivas” fazem parte da infância; a agressividade é a maneira mais natural que utilizam para se defender, afirmar opiniões e conquistar espaços"
(http://www.catavento.com.br/)
#ESMALTESELIVROS - Novembro
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Olá!!
Hoje é dia da nossa querida postagem TAG Esmaltes e Livros. Este ano
continuo com as participações super especiais de 2023.
Além das nossa...
Há 5 dias
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